Berço
das calças justas e curtas, de cintura baixa, a cidade de St. Tropez é sempre
associada às suas praias maravilhosas, lindas
mulheres e destino de verão francês.
Porém,
há um aspecto histórico fascinante, desconhecido da maioria!
O
Massif des Maures, separado do Estérel pelo estreito de Frejus, forma uma ilha
de pedras muito antigas, junto às formações geológicas da Provence. Embora
tenha sido por dois séculos o ponto de apoio dos sarracenos, seu nome não é
originado dos mouros, mas do grego antigo.
Localizada
entre Fréjus e Hyéres, os dois extremos da Cote dês Maures, St. TRopez deve seu
nome a um oficial romano subordinado a Nero, martirizado em Pisa 68 a .C.: Torpes. Um quadro
grande de sua decapitação ainda está exposto na catedral da cidade. O corpo sem
cabeça do mártir foi colocado num bote, com um cachorro e um galo e enviado ao
mar. Após dezenove dias, o bote chegou ileso ao Golfo de Sambracitan, onde uma
senhora crente chamada Celerina proporcionou um enterro decente ao decapitado.
A cabeça do santo ainda é venerada em Pisa, mas o corpo foi tomado pela igreja
de St. Tropez para salvá-lo dos sarracenos e escondido de forma tão segura que,
menos fortunadamente que St. Maximin, nunca mais foi encontrado.
Para
maiores informações, visite o site
oficial da história de St. Tropez.
A
Família Grimaldi conservou uma cidade que recebeu seu nome, a apenas 10 km de St. Tropez, e que
possui uma igreja dos templários do século XI, além de uma casa gótica
templária na Rue des Templiers. Essa cidade é Grimaud.
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